Logo, a pessoa com deficiência, pode e deve chamar à existência a sua cura e Deus terá que atendê-la, pois é “promessa” de que Jesus, através de sua morte e ressurreição, já levou nossas enfermidades. E, segundo Hagin, “desde que Jesus levou nossas doenças e enfermidades, não precisamos mais levá-las!”.
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Nosso Pai Celestial conhece e ama todos os Seus filhos e Ele está ciente dos desafios que enfrentam. Conforme ensinado em João 9:1–7, uma deficiência não é uma punição para a pessoa nem para seus pais.Tudo indica que essas pessoas não sobreviviam ao ambiente hostil da Terra. Basta lembrar que não havia abrigo satisfatório para dias e noites de frio intenso e calor insuportável; não havia comida em abundância, era preciso ir à caça para garantir o alimento diário e, ao mesmo tempo, guardá-lo para o longo inverno.
Como eram tratados os deficientes no Antigo Testamento
Assim, os deficientes eram tratados de diferentes formas: ora eram rejeitados ora mereciam piedade; ora eram protegidos ou até mesmo supervalorizados; ora sacrificados ou ainda excluídos do convívio social.